Phelps, o campeão das piscinas e do garfo

Gente, dá uma olhada no trecho dessa matéria que li no Guia da Semana:

Pode parecer mentira, mas o dia do atleta começa com três xícaras de café, uma omelete de cinco ovos, uma tigela de cereais, três fatias de torradas com açúcar, três panquecas de chocolate e três sanduíches de ovo frito com queijo, alface, tomate, cebolas fritas e maionese.

No almoço, Phelps faz a festa com meio quilo de macarrão e dois sanduíches de presunto e queijo com maionese. O nadador arremata a refeição com mil calorias de bebida energética. Na hora do jantar, a comilança se repete: meio quilo de macarrão, uma pizza e mais mil calorias de bebida energética deixam Phelps satisfeito.

O cara come 12 mil cal por dia! Só mesmo tendo uma rotina de atividades físicas e um desempenho como o dele pra poder dar conta dessa quantidade de comida SEM ficar com o formato de uma bola. E tem outro detalhe: não é só a quantidade de calorias que é alta, mas o volume de comida (sim, pq uma coisa não é diretamente proporcional a outra)! Em verde eu destaquei o que eu selecionaria pra mim em cada refeição, ou seja, o que eu creio que suportaria comer. O que achei interessante é que não parece rolar uma saladinha, uma fruta, né? Eu era inimiga número 1 de tudo quanto era vegetal na refeição, mas de uns tempos pra cá me adaptei bem.

Só sei que eu, pobre mortal, tenho que me encaixar (ou ao menos deveria) em uma dieta de 1200 calorias pra poder perder peso e o formato de bolinha...

Sad but true =(

Decepções

Soneto de Separação

(Vinícius de Morais)

De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.

"A amizade verdadeira nunca acaba.
Se acaba, é porque nunca existiu."

Frase que li num caderno de jornal e cuja autoria não lembro, mas concordo plenamente com o autor.

Rastapé

Da esquerda pra direita: Renatxinha, Graci, Alice, eu e Valesca.

Até que enfim!!! Tava esperando o site do Rastapé liberar a fotxinha pra postar aqui no blog e deixar registrada essa noite ma-ra-vi-lho-sa (votz, parece até bicha de coluna social=b)! Teoricamente era pra termos ido só ao Calouradão Geral da UFRN, mas quem disse?! Skol, Pitú Cola, Smirnoff Ice, Bohemia e muitas danças do Créu depois, alguém sugere a ida ao Rastapé e lá fomos todas! Após muitas resenhas (né naum, Valesca?) conseguimos entrar e foi forró até doer os pés! Teve gente que beijou um, teve gente que beijou três, teve gente que viu quem não queria ver (ou será que queria?)... O que importa é que essa noite ficou marcadana memória (principalmente a parte em que eu e Alice nos perdemos entre Cidade Satélite e redondezas em plena madrugada por uns 15 minutos). Xerus pra todas e vamos repetir a dose!

Finalizando o tema de hoje

Sexo

Ela veio-me beijar, como jamais beijara
E eu fiquei a olhá-la, como jamais ficara
Mostrou-me o seu corpo, como jamais mostrara
E eu fiquei tão quente, como jamais ficara
Virou-se pra mim, como jamais virara
Segurei-lhe a mão, como jamais segurara
Ofereceu-me a boca, como jamais ofertara
E eu fique a amá-la, como jamais amara
Ela veio-me morder, como jamais mordera

E eu lutei com ela, como jamais lutara
Pegou-me no falo, como jamais pegara
E chupou-me o sangue, como jamais chupara
Virou-se de costas, como jamais se virara
Segurei-lhe as coxas, como jamais segurara
Deitou-se na cama, como jamais se deitara
E eu entrei enfim, como jamais entrara.

Sexo - Xutos & Pontapés

A Mulher do meu Irmão

Apesar do sono que toma conta de mim, decidi postar algo sobre esse filme que acabei de assistir. Espero não colocar spoilers, mas se o fizer garanto que não foram intencionais, eu mesma detesto spoiler.
Enfim, o filme cujo nome intitula o post e se baseia na obra homônima de Jaime Bayly é centrado em três personagens: Zoe, Ignácio e Gonzalo. Zoe e Ignácio estão casados há dez anos, moram numa casa ma-ra-vi-lho-sa, têm a empregada Maria para cuidar de tudo e dinheiro não é problema para eles. Ainda assim o casal não é feliz: Ignácio é estéril e Zoe não pode realizar o seu grande sonho de ser mãe. O fato de Ignácio ser uma pessoa extremamente metódica dá uma espécie de resfriada na relação: o cara só transa aos sábados (não importa o quanto a Zoe esteja a fim), sempre calça duas meias porque diz sentir frio, ouve sempre o mesmo CD de Bach durante o jantar e por aí vai. É um homem que administra sozinho os negócios que o pai deixou. Zoe é insatisfeita com o casamento, mas submissa o suficiente para aceitar um relacionamento morno sem paixão e surpresas. É nesse momento que surge a figura de Gonzalo, irmão mais novo do seu marido. Artista boêmio, pintor, amante das mulheres; não quer saber de casar, ter filhos ou coisa que o valha. Nutre um desejo por Zoe desde o início do casamento dela com seu irmão. Carente de paixão, Zoe acaba por ceder às investidas de seu cunhado. Até aí temos o básico triângulo amoroso, mas o que não sabemos é que esse mesmo triângulo mostrará faces ocultas de cada um dos personagens. Um jogo de segredos, amor, desejo, vingança e covardia que leva você a ficar a cada cena a favor de um personagem diferente e no final do filme a refletir sobre esse tema tão delicado que é a traição (ao menos pra mim). Ah, e as cenas de sexo estão entre as mais bonitas do cinema pra mim xD

O Vento

Nesta cave de cimento
Vigésimo quinto andar
Deixou-se de ouvir o vento
Deixou-se de ver o mar

Paredes e mais paredes
Luzes setas a indicar
Corredores, elevadores
Ninguém me vai agarrar

Eu sou o vento

E o vapor cor de rosa
Entra na circulação
Pelos poros p'la garganta
Dorme dorme solidão

Já não sei se é nostalgia
Se é das cenas p'ra dormir
Há quem grame a porcaria
Há quem foda sem se vir

Eu sou o vento
E assobio
E rodopio
E ando do quente p'ró frio

Eu sou o vento

OP 53 - Xutos & Pontapés

Educação para todos

Na última aula de Prática de Ensino em Biologia contamos com a presença de uma nova aluna. Muito tímida, ela chegou na sala de aula atrasada e logo se sentou na carteira. Não nos disse o seu nome, ou expressou qualquer opinião sobre quais os conceitos básicos que o aluno deveria ter na disciplina da biologia. Antes que a aula terminasse, foi embora. Devia estar entediada demais. Não disse se iria voltar. Provavelmente trancou a disciplina.

O Animador

Animação interessante que recebi por e-mail.

Busca pela "beleza" versus dor

Gente, sei que o título parece campanha do Dove, mas acho que esse seria o mais apropriado. Aqui estão as fotos dos pés de uma gueixa. A preparação de uma gueixa começa desde a infância em escolas especializadas, hoje raras pois as meninas não se interessam mais por essa "carreira". Na infância seus pés são enfaixados para que continuem pequeninos e caibam em sapatos minúsculos. Os pés femininos pequenos são muito valorizados no Japão, provavelmente por ser uma característica neotênic. As mulheres mal podiam se movimentar, nas fotos vocês verão o porquê.

Sapatos que são a última moda no Japão

Recebi isso por e-mail de um amigo e achei que as meninas poderiam se interessar, afinal devem ser super confortáveis e práticos pra o dia a dia.

Pra quem curte mais o estilo das botas, esse modelos são os mais indicados:

Ou se você for mais delicada e preferir sapatilhas, então essas com certeza vão te agradar:



Bom, apesar dos meus 1,54m, eu prefiro meus tênis e sandálias rasteiras mesmo...

Tarado do sovaco

Gente, olha só que coisa doida:

Um tarado que atavaca mulheres para cheirar suas axilas foi condenado a 14 anos de prisão além de 18 golpes de vara de bambu em Cingapura - país que não é famoso pela piedade de seus juízes. O cara havia abusado de 23 mulheres em 15 meses, a maioria em elevadores.

Tem doido pra tudo né?

Obs: a foto que ilustra o post não é do cara da notícia, é apenas pra ilustrar o fato.

Fonte: VIP, julho/08

Hello!

Tão vendo essa gatinha aí? Pois é, no momento eu estou igual a ela, cansada, com sono e morrendo de vontade de cometer o pecado da preguiça... Por isso esse blog recém-nascido não terá uma apresentação decente.
Em resumo, uma amigo fez despertar em mim o desejo de criar de novo um blog, e cá estou.
Será que esse vai pra frente? Confira nos próximos posts! Rsrsrs.
Agora xauzinho que eu vou pra cama. =)
Ah, em tempo: a gatinha se chama TATA box, vivia pelo Centro de Biociências da UFRN. Era hora da siesta, e eu tive a audácia de incomoda-la com a câmera barulhenta do meu celular.

Correção feita pelo meu amigo PH: era um gatinho e se chamava Alemão. A TATA box, nome que ele deu a gata, era branquinha com manchas amarelas.